Artigo de Berners-Lee que deu origem à rede saiu em 12 de março de 1989. Embora web e Internet sejam duas coisas distintas, os dois conceitos estão, até hoje intimamente ligados.

O estudo, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta ainda que 40,8% das residências acessam a internet e que 68% dos usuários afirmam utilizar o serviço diariamente.
Embora web e Internet sejam duas coisas distintas, os dois conceitos estão, até hoje intimamente ligados.
A internet é uma gigantesca rede de redes, uma infraestrutura em rede. Ela é responsável pela conexão de milhões de computadores em todo o mundo, quando constrói uma rede em que qualquer computador pode comunicar-se com qualquer outro computador, deste que estejam conectados à Internet. Uma variedade de linguagens conhecidas por protocolos é que promove a viagem da informação.
A World Wide Web, ou simplesmente Web, é uma forma de obter acesso da informação por meio da Internet. Trata-se de um modelo de compartilhamento de informações construído sobre a Internet, apenas uma pista dela . A Web usa o protocolo HTTP, que é apenas uma das linguagens utilizadas na Internet, para transmitir informações. Para isso, utiliza-se de browsers, como o Internet Explorer, o Mozzila Fire Fox, o Google Chrome, dentre vários outros, menos conhecidos.

Em uma explicação básica, a web é um aplicativo que permite navegar pela informação que está on-line. Seu diferencial é a possibilidade de clicar em links para abrir os arquivos em computadores que podem estar em qualquer lugar.
O britânico Tim Berners-Lee trabalhava em um laboratório da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN) e teve a ideia de facilitar o acesso às informações dos arquivos de computadores interconectados.
Marc Weber, criador e curador do programa sobre a história da internet no Museu da História do Computador em Mountain View, Califórnia, disse à AFP que havia muito orgulho no início do projeto

Mas, o obstinado inventor, um dia convenceu o o laboratório onde trabalhava a adotar o sistema após demonstrar sua utilidade compilando um anuário de laboratório em um índice on-line.
Os militares dos Estados Unidos cresceram o olho na experiência e começaram a estudar a ideia de conectar os computadores em redes na década de 1950. Em 1969, lançaram a Arpanet, precursora da atual internet.
O vice-presidente americano, Al Gore, desempenhou estratégias importantes entre órgão do governo para que adotassem a web. O lançamento no País se deu em 1994, com o site da Casa Branca. Desde então, enquanto a quantidade de informação alojada nos servidores gigantes como Google e Yahoo cresceram em níveis alucinantes, os internautas nunca deixaram de encontrar páginas interessantes de pesquisa e entretenimento
Analista da empresa de pesquisas Gartner, Michael McGuire, comenta que o computador pessoal mudou nossa forma de trabalhar, mas a web revolucionou e mudou muitas áreas, mudando os modelos tradicionais de atividades como música, cinema e os meios de comunicação pela possinilidade de “baixar” os arquivos pelos computadores.
“Qualquer um pode ser um ouvinte, qualquer um pode ser um editor, na mesma rede. Nunca existiu nada como isso”, disse Jim Dempsey, vice-presidente a cargo de políticas públicas no Center for Democracy & Technology, com sede em Washington, advertindo que o modelo está ameaçado. “O problema é que se pode limitar a capacidade das pessoas para criticar o governo, ou criar uma internet de várias velocidades que seja mais difícil para os inovadores, os críticos ou os defensores dos direitos humanos alcançarem um público mundial”.
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Em alguns países, governos tentam diminuir a proteção de dados privados on-line e em alguns casos restringem a liberdade de acesso à internet com o bloqueio de páginas ou serviços.
Segundo vários estudiosos do tema, outra questão em jogo é o acesso à web de bilhões de pessoas nos mercados emergentes, principalmente com o uso dos smartphones. “A web tem apenas meio caminho andado, e ainda não é mundial.
A World Wide Web (www) completou 25 anos de existência na última semana. Nessas duas décadas e meia, revolucionou a forma como pessoas e empresas interagem e fazem negócios. É difícil afirmar se o pesquisador do CERN, Tim Berners-Lee tinha uma noção exata a do que sua criação desencadearia no mundo. Dá para afirmar sem grandes medos de errar que foi uma das inovações mais marcantes do último século. Muita coisa se passou desde março de 1989. Mas, o que esperar daqui para frente?
Caso a pergunta do parágrafo acima seja feita à Cisco, a resposta será: “uma nova revolução trazida pela internet das coisas (IoT, na sigla em inglês)”. A fabricante bate nessa tecla e aponta o conceito como algo central em sua estratégia. A expectativa é abocanhar uma fatia considerável do mercado bilionário que começa a se formar de forma mais intensa a partir da conexão e comunicação entre máquinas se torna mais comum.
John Chambers, CEO da fabricante, estima oportunidades em potencial avaliadas em US$ 19 trilhões nesse campo. Quando fez tal projeção, alertou: esses números poderiam ser conservadores.
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O Gartner também aposta no conceito que, na sua visão, representará uma nova era da tecnologia, com bilhões de aparelhos inteligentes dos mais variados tipos conectados à internet. A expectativa reside em avanço do conceito sobre diversas verticais, do varejo à logística, passando por saúde, finanças e utilities.
Para ilustrar a transformação, o executivo da Cisco pega dados de uma pesquisa realizada nos Estados Unidos em homenagem aos 25 anos da web. De acordo com o levantamento, em 1995, 42% dos norte-americanos adultos não havia ouvido falar sobre internet, que era um conceito vago para outros 21% (que diziam saber que se tratava de “algo vinculado a computadores”). Mais: apenas 14% tinha acessado à rede mundial (que naquela época não devia ser tão mundial assim).
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Quando mira para os próximos 25 anos da web, Evans salienta esse avanço do conceito provocando transformações em todas as indústrias de maneira ainda mais intensa. Além disso, na sua opinião, a internet das coisas será mais pessoal e preditiva e provocará uma intersecção ainda maior entre a tecnologia e a humanidade.
“Com a ajuda da mobilidade e da computação em nuvem, a internet das coisas vai fundir o mundo físico e virtual para criar uma experiência conectada altamente personalizada”, projeta, apontando para recursos computacionais cada vez mais poderosos na mão das pessoas.
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